sábado, 14 de agosto de 2010

Perigos do sal


Perigos do sal

Entrou em vigor a lei que define os limites da quantidade de sal no pão e as orientações para a rotulagem de alimentos. Aprenda a defender-se deste ingrediente que pode ser fatal
Quando consumido em excesso, o sal é altamente prejudicial para a saúde.
O facto é que os portugueses não só abusam deste tempero, como chegam a consumir o dobro da dose diária recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de cinco gramas diários.
Mas se pensa que basta reduzir a quantidade de sal que usa na confecção das refeições para minimizar este problema, está longe da verdade.
Vamos pô-lo a par dos alimentos, aparentemente inocentes, que mais sal escondem.
Perigos escondidos

«Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, é da sopa e do pão que provém grande parte do excesso de sal que os portugueses consomem diariamente e isto é tanto mais grave quanto estes dois alimentos são a base da alimentação do nosso país», começa por explicar Alexandra Bento, presidente da Associação Portuguesa dos Nutricionistas (APN).
A título de exemplo da gravidade da situação em Portugal, a nutricionista lembra um estudo realizado pela Administração Regional de Saúde do Norte sobre as refeições nas escolas em que, numa só refeição, tinha sido ultrapassada a dose diária recomendada de sal.

País dos AVC
Não obstante o facto de o sal ser composto por cloreto de sódio, um nutriente com um efeito regulador do balanço hídrico, do ritmo do coração e das fibras dos nervos e músculos, as consequências da ingestão excessiva deste produto são graves.
«A hipertensão arterial, resultante, entre outros factores, do consumo exagerado de sal, é um problema grave de saúde pública no nosso país», alerta a presidente da APN.
E, embora Portugal esteja dentro da média europeia em termos de prevalência de hipertensão (cerca de 43 por cento da população), no que respeita aos acidentes vasculares cerebrais (AVC) a situação é mais alarmante, sendo mesmo o único país da Europa em que se morre mais por AVC do que por doença coronária.
Considerando que há uma relação directa e proporcional entre o consumo de sal dos vários países e a mortalidade por AVC, as entidades de saúde nacionais têm lutado por inverter esta tendência.
Unir esforços
Consciente da gravidade da situação, a própria indústria alimentar parece ter reflectido e nota-se uma crescente campanha de sensibilização para a redução do consumo de sal, nomeadamente através da informação da composição dos alimentos com a devida referência à dose diária recomendada nos rótulos dos produtos.
Simultaneamente, os deputados portugueses fizeram aprovar na Assembleia da República uma lei para a redução do sal no pão.
Apesar destas iniciativas merecerem o reconhecimento de Alexandra Bento, a nutricionista defende que «inverter a ingestão excessiva de sal é uma questão de consciencialização individual, ou seja, cabe a cada um de nós, em casa e quando comemos fora».
Dar o exemplo
Para Alexandra Bento, o consumo excessivo de sal só pode ter origem no desconhecimento dos malefícios que este comportamento acarreta.
«Talvez porque são acompanhados muito de perto pelos pediatras dos filhos, os pais sabem que a introdução aos novos alimentos que os bebés fazem, por volta dos cinco, seis meses, deve estar isenta de sal.»
«Mas, por qualquer motivo, quando a criança começa a fazer a mesma alimentação que o resto da família», acrescenta a especialista, «os pais, em vez de aproveitarem para reduzirem também o consumo de sal, acabam por inserir a criança nos seus maus hábitos».
E a verdade é que, quando nos habituamos a comer alimentos com sal, reduzi-lo ou mesmo eliminá-lo torna-se uma tarefa bastante complicada.
As escolhas certas
Enfatizando a necessidade urgente de reduzirmos o consumo de sal no nosso dia-a-dia, um estudo recente veio provar a relação entre a diminuição da ingestão de sal e a mortalidade por AVC: a redução de apenas um grama de sal por dia pode poupar cerca de 2640 vidas por ano.
E se, à partida, a tarefa parece complicada, a presidente da APN dá alguns exemplos que podemos aplicar no quotidiano: «em casa, podemos reduzir a aplicação de sal nas refeições, nomeadamente na sopa, até porque grande parte dos alimentos já contém sal na sua composição natural, e podemos evitar ao máximo a ingestão de enchidos (presunto, fiambre, salsichas) e aperitivos (batatas fritas de pacote, frutos secos enlatados).»
«Nos restaurantes podemos tornar-nos mais exigentes, alertando para o facto de as comidas estarem demasiado salgadas e pedindo para diminuir a sua aplicação nos pratos que ainda não estão confeccionados, como as saladas e os grelhados», recomenda.
Outra forma de se proteger é prestar atenção aos rótulos dos alimentos que adquire e procurar todas as referências à adição de sal (denominações derivadas do sódio).
Para potenciar o sabor dos alimentos e reduzir a ingestão de sal, recorra a ervas aromáticas e especiarias: limão, alho, salsa, coentros, pimenta, orégãos, louro, alecrim, tomilho, noz moscada, piri-piri, mostarda, açafrão, gengibre, canela.
Alimentos ricos em sal que deve evitar
Pratos congelados
Cereais de pequeno-almoço (não integrais)
Refrigerantes
Comida enlatada
Enchidos (presunto, fiambre, paio, chouriço)
Sopa pré-preparada
Molhos pré-confeccionados (mostarda, maionese, ketchup)
Frutos secos salgados
Fast food


Texto: Sandra Diogo com Alexandra Bento (presidente da associação Portuguesa dos Nutricionistas

Fonte: saúde.sapo.pt

sexta-feira, 13 de agosto de 2010


Bilionário oferece AU$1 milhão ao jovem que tiver alternativa para modelo econômico

Thays Prado 13 de agosto de 2010
Um milhão de dólares australianos – ou, 1,6 milhão de reais – para o jovem de até 30 anos que apresentar uma alternativa que consiga controlar o crescimento populacional e o aumento do consumo no planeta.
Essa foi a promessa feita pelo bilionário australiano, Dick Smith, na última quarta-feira, quando lançou, oficialmente, o prêmio $1 Million Wilberforce Award. “Procuro candidatos cujas ações no próximo ano mostrem que eles tem o que é necessário para serem a próxima geração de líderes que nosso planeta precisa”, disse.
Ele acredita que, pelo bem da própria humanidade, precisamos chegar a um modelo econômico que não seja tão viciado em crescimento e a um número populacional estável, que consuma energia e recursos de maneira equilibrada. E o papel dos jovens líderes seria convencer as pessoas de que, em um mundo finito, há limites que precisam ser respeitados, que não podemos continuar desperdiçando os recursos que farão falta às gerações futuras e lhes apresentar outras soluções.
Assim como os ganhadores do Nobel, os candidatos ao prêmio de Smith não se inscrevem para concorrer. O desafio será se destacar nos próximos doze meses, a ponto de seu projeto sair na mídia e ser visto pelo bilionário, que vai fazer uma ronda nos veículos de comunicação de todo o mundo.
Em um ano, o vencedor será anunciado.
Smith confessa que nunca tinha se dado conta dos impactos do crescimento populacional para o futuro do planeta. E entrega que seus amigos também não costumam pensar muito sobre isso.
Até que, em setembro do ano passado, sua filha mais nova, Jenny, telefonou para ele e, num desabafo, criticou as reuniões sobre mudanças climáticas, que nunca falavam sobre o que ela chamou de “elefante na sala”: há gente demais no mundo. No momento, somos cerca de 6,7 bilhões e podemos chegar aos 9 bilhões em 2050.
O nome do prêmio – Wilbeforce – é uma homenagem a William Wilbeforce, que, no século 19, quando todos acreditavam que a economia entraria em colapso sem os escravos, lutou contra o fim da escravidão e mostrou que a economia poderia continuar a prosperar. A ideia é encontrar maneiras de a economia continuar prosperando sem destruir o planeta e o futuro da humanidade.
Diz aí: que grande ideia você apresentaria a Smith?

Mulheres experimentam mais de 21 mil peças de roupa na vida


No blog da revista super interessante achei esse artigo muito legal:

"Hoje vai ser só essa saia. Hum, e essa blusa aqui. E…
Essa não deve surpreender namorados e maridos já acostumados a dar plantão na entrada do provador. De acordo com um estudo inglês, feito pela marca de vinhos Lambrini (inusitado, né?), a maioria das mulheres experimenta mais de 21 mil peças de roupa em toda a vida (cerca de 40 itens por mês; 480 por ano). Mas só levam pra casa a metade disso. A pesquisa, que ouviu três mil consumidoras, aponta que uma em cada duas delas se enfia no provador e sai experimentando coisas mesmo quando não tem intenção de comprar nada. E 85% admitiu que, mesmo depois de provar tanta coisa, sempre se arrepende de ter comprado algo quando chega em casa. E mais: os mesmos 85% também se arrepende de NÃO TER COMPRADO aquele vestidinho imperdível ou aquele par de sapatos 15% off. Mulher é complicada? Digam aí."


(Escrito por Thiago Perin 12 de agosto de 2010 , Super interessante)




Voltei

Olá, faz algumas semanas que nao venho aqui, mas tenho avançado na minha perca de peso, neste momento estou com 61,800 kg, já não faço caminhadas todos os dias, devido eu ter voltado a estudar antes de voltarem as minhas aulas da faculdade, mas sempre que eu posso vou, pelo menos umas 3 x por semana.
A alimentação anda indo muito bem, estou comendo muito mais saudável do que antes, como sempre antes das 20h, e já não tenho tanta fome como antes, o meu estômago está se reeducando , e quando como mais do que estou habituado, passo mal e fico mal disposta.
Os exercício localizados eu parei, tenho que voltar, mas tenho que me organizar com os meus horários, agora que o meu filho de 1 ano cada vez mais quer mais atenção.
Enfim já perdi 9,200kg no total, e ainda falta para o meu objetivo dos 55 kilos, mas já passei da metade e isso é muito bom.
Já consigo entrar numa calça jeans 38 que antes servia muito bem em mim, ainda está apertada pq a minha barriga pós parto ainda nao voltou ao normal.
Mas estou feliz por estar conseguindo manter a minha promessa de emagrecer e já se passaram 4 meses de reeducação alimentar e caminhadas.
Vou tentar postar com mais regularidade e artigos mais interessantes.

Beijos e bom final de semana

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Mais uma semana começou.

Mais uma semana começou e eu continuo da minha luta com RA, hoje meu café da manhã foi:
Um copo de leite e 4 torradinhas integrais com queijo fresco em pasta.
Almoço: Salada de Alface, tomate, couve, e queijo fresco, com uma fatia de peito de peru.
Sobremesa: Melancia.
E fiz mais ou menos uns 40 min de exercícios localizados.
A tarde vou fazer a minha caminhada de 1h e 30 min.
Estou feliz pq já estou na 3ª semana de reeducação alimentar , e ainda não desanimei.
Espero continuar assim!!
Ontem meu marido, eu e meu filho fomos a praia, que calor abrasador que estava!! A água apesar de fria estava muito boa, já me acostumei com a temperatura da água de portugal, foi tudo muito bom.
Só não foi bom ver muitas garotas com micros biquines, e corpos sarados, enquanto eu estava num maiô super conservador para esconder as gordurinhas, mas..........., daqui uns meses serei eu que estarei num micro biquini, assim espero e me esforçarei para isso!!!

domingo, 4 de julho de 2010

Um pouco sobre mim

Com 18 anos tinha  55 kilos, sai de São Paulo e fui viver em Portugal, agora era eu quem cozinhava, me descuidei muito e comia muitas porcarias, muito fast-food, churrascaria muito tarde da noite, quase não comia saladas, comia muita massa mesmo, e exercicios físicos muito pouco.
Em 2006 casei já tinha 21 anos, com 60 kilos, em 2009 engravidei com 62 kilos, ganhei 5 kilos na gravidez, depois que o meu bebê nasceu fiquei com 63 kilos. E quando o meu bebê completou 9 meses cheguei aos 70 kilos.
Nada me servia comecei usar calças 44, aumentei 2 números de sutiãn, só uso vestidos e batas com leggins, nada de blusinhas apertadas na barriga.
A amamentação não me ajudou em nada.
Em março de 2010 fui ao Brasil e me senti péssima, com os comentários de parentes e amigos, a dizer nossa como você ficou "forte" depois da gravidez né?
E só via minhas amigas super magras mesmo.
Tirava fotografias e conseguia ver os meu rosto super gordo, os meus braços grossos, a minha barriga ainda de 4 meses.
As roupas feias, já não conseguia usar biquine, tive de comprar um maiô que foi muito difícil de escolher porque todos  marcavam muito a barriga e ainda parecia mais gorda.
Quando voltei das férias decidi que iria fazer caminhada e comer menos.
Depois de 2 meses e meio consegui perder 4 kilos. Caminhava 3 vezes por semana e fazia exercícios localizados 1 ou 2 vezes por semana.
Mas para mim não estava sendo suficiente então no dia 19 de junho de 2010 decidi seguir alguma dieta, comer de 3 em 3 horas, comer muita salada, frutas, nada de sobremesas, lasanhas, pizza, só arroz e macarrão integral, queijo fresco, não comer depois das 20h, fazer caminhada 6x por semana e exercícios 6x também.
Coloquei um objetico de perder 1 kilo por semana, para no final chegar aos 55 kilos.
Fazem duas semanas que comecei e tenho tido sucesso, já perdi 2 kilos, 1 por semana.
Estou muito feliz, porque estou a experimentar uma sensação de que é possivel emagrecer sim, mas com disciplina que vemos os resultados.
E acima de tudo estou a ver os resultados de saúde no meu corpo, e agora começo a sentir na pele o que é aquela frase "somos o que comemos".
Na minha pele já vejo diferenças, já não tenho espinhas como antes.
Espero continuar nessa batalha, se cometer algum deslize, ter força para voltar e recuperar o que foi perdido.
Minha meta agora é comprar uma calça número 36 da salsa.
E vamos que vamos!!


Sejam Bem-vindos ao meu blogue

Olá a todos, hoje é 4 de julho de 2010, decidi criar esse blogue,para me acompanhar no meu processo de perca de peso.
Vi alguns exemplos de outras pessoas que me animaram muito, e obtiveram resultados.
Quero partilhar os meus progressos  e dicas para alcançar essa meta.
Sejam bem-vindos!!